Ao imaginar os vários conteúdos que devo selecionar para transmitir aos meus educandos, devo primeiramente indagar-me se é relevante aquele aprendizado, quais benefícios proporcionará e se será prazeroso, só ao colocar-me no lugar de aprendiz poderei avaliar imparcialmente a minha verdadeira função. Muito mais importante do que passar informações ao meu aluno é fazer com que ele crie seu próprio conhecimento, pois a aprendizagem só será real e duradoura se gerar um verdadeiro significado para ele, desta forma tento aprender com o aluno colocando-me sempre ao seu alcance. Já dizia um velho ditado que “as palavras convencem e os exemplos arrastam”, por isso procuro transmitir ao meu aluno muito mais do que o gosto pelo estudo, e sim uma verdadeira paixão pelo aprender; aprender as coisas dos livros e da escola, aprender as coisas de casa e da sociedade, aprender variados saberes e sabores, enfim, apreender a vida. Muitas vezes o novo desperta medo e apreensão, e a simples perspectiva de sermos falhos faz com que nos fechemos e não nos arrisquemos a quebrar velhos paradigmas, porém é contraditório exigirmos do nosso aluno que ele mergulhe em busca de novos conhecimentos enquanto nos fechamos em nossos pobres casulos, apenas quem tiver a coragem de ousar poderá se transformar de pobre lagarta em linda borboleta.
Ao tentarmos definir currículo não podemos nos ater apenas ao conjunto de disciplinas, conteúdos, objetivos e metodologias que serão estudados ou aplicados durante uma determinada série ou curso. É preciso pensar mais amplamente, o currículo é tudo aquilo que ocorre na escola com a intencionalidade de auxiliar o processo de ensino e aprendizagem, é a partir dele que a escola define qual a sua concepção de educação, o tipo de cidadão que deseja formar, pois o currículo deve propiciar ao educando o desenvolvimento global da sua personalidade. O currículo não é algo estático e acabado, sempre deve estar aberto a novas modificações quando estas se mostrarem necessárias e capazes de agregarem benefícios. E como não há nada mais inovador na era atual do que as novas tecnologias digitais, faz-se necessário que essa tecnologias sejam efetivamente integradas ao desenvolvimento do currículo, abarcando assim todas as possíveis contribuições. Neste novo cenário educacional as tecnologias de informação podem propiciar melhoras no processo ensino-aprendizagem ao se constituírem em um instrumento a mais para prover a integração da escola com o novo. Para que isto ocorra o currículo deve ser concebido como uma construção social, cultural, histórica, política e econômica, a favor do aluno e atento à realidade existente fora da escola, estabelecendo uma ponte entre as novas tecnologias e a educação formal. Diante de todas estas novidades tais como computador, Internet e TV pen-drive o professor também é desafiado a assumir uma postura de aprendiz ativo, crítico e criativo, articulador do ensino com a pesquisa, constante investigador sobre o aluno, sobre seu nível de desenvolvimento cognitivo, social e afetivo, sobre sua forma de linguagem, expectativas e necessidades, sobre seu estilo de escrita, sobre seu contexto e sua cultura. Vale ressaltar que todo o aparato tecnológico não substituem o professor, são apenas instrumentos a serem utilizados por ele para que facilitem a aprendizagem do aluno, para que os objetivos propostos sejam alcançados.
Os conteúdos deste curso foram muito interessantes e relevantes, todos dentro da realidade escolar, com total compatibilidade. Os encontros foram satisfatórios e as sugestões das atividades e projetos desenvolvidos durante o curso acrescentaram conhecimentos e estão contribuindo para melhorar a minha prática pedagógica e consequentemente a aprendizagem dos meus alunos.
Empenhei-me bastante para atender as solicitações da professora, cumprindo todas as atividades nos prazos estabelecidos, assimilando os conteúdos estudados e aprofundando meus conhecimentos através de pesquisas.
Apesar da distância, a professora Kátia Barreto se fez sempre presente, através do ambiente virtual e dos e-mails, sanando todas as dúvidas, dando esclarecimento, orientações e principalmente, estímulo, atendendo todas as minhas expectativas, ou melhor, superando-as.
Que pena que acabou...
Nem sei como agradecer à professora Kátia Barreto. Beijos mil... Cláudia Araújo
Há muito tempo a escola é incumbida de transmitir conhecimentos, proporcionar a qualificação técnica, como também formar seres conscientes dos seus deveres e direitos de cidadão; porém, ao longo da História pode-se perceber que uma educação que propicie a evolução do educando só será possível no momento em que família e escola se unam como parceiros responsáveis por sua formação intelectual, emocional, social e profissional. A escola não pode ser encarada como um depósito de alunos, em que a criança é entregue em seus primeiros anos de vida para ser retirada por seus pais quando sua aprendizagem esteja concluída. Quando alunos que, apesar de serem negligenciados por seus pais, logram sucesso a família omissa se apresenta para receber os parabéns, mas se os filhos fracassam mais rapidamente ainda essa mesma família se apresenta para taxar a escola como vilã e culpada. A família precisa se fazer presente na escola e também em casa proporcionar espaço para um diálogo construtivo, com base nos valores em que a família está sustentada, por outro lado, também se faz necessário que a escola reconheça a importância da discussão de temas tão presentes na vida do educando, mas muitas vezes tratados apenas superficialmente, como a sexualidade, o acesso às drogas, a discriminação, a política, pois muitas vezes, mesmo inconscientemente, educadores e instituição representam modelos que são seguidos por seus alunos. Os pais devem sempre incentivar seus filhos a encarem os estudos com seriedade, se dedicando ao máximo na sala de aula, local reservado sobretudo para estudar, pois para brincar tem o pátio, a praça, a casa, mas sem esquecer que em casa também se aprende, e muito. Nunca se deve esquecer que a escola apenas produzirá bons frutos se a família fertilizar o solo, visto que escola e família se complementam como responsáveis pela lavoura da aprendizagem, pois sem a família a escola não educa.
NTE 06 – JEQUIÉ/BA CURSO: Tecnologias na Educação: Ensinando e aprendendo com as TIC UNIDADE 3 FORMADORA: Kátia Barreto ALUNO: Cláudia Araújo / Josenilda Moreira / Márcia Blumetti ATIVIDADE: 4 – Produto Hipermídia Nível de Ensino: Ensino Fundamental II e Ensino Médio Áreas do Conhecimento: Sexualidade e Saúde Tema: AIDS Duração: 10 aulas
Objetivo Geral: Oportunizar que os educandos, adolescentes cheios de dúvidas e incertezas quanto a seu corpo e à atividade sexual, possam debater e refletir sobre a iniciação da vida sexual, a prevenção contra a AIDS e como exercer sua sexualidade com maturidade e responsabilidade, tornando-se um cidadão consciente.
Objetivos Específicos: Discutir a importância de um diálogo sobre sexo, AIDS, contágio, prevenção e tratamento. Desenvolver respeito próprio e ao próximo, como também ao próprio corpo, abolindo as discriminações. Organizar um trabalho informativo para a comunidade escolar sobre a importância da utilização da camisinha e as consequências de uma relação sexual sem proteção.
Conteúdos Associados: Diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer os conteúdos. Participação ativa na conservação da saúde do parceiro sexual. Aquisição de conceito sobre prevenção de doenças. O desenvolvimento de hábitos saudáveis. Reconhecimento da importância e da necessidade de se ter uma vida sexual responsável. Desenvolvimento:
1. Sensibilização: Fazer um debate com os alunos sobre alguns fatores que contribuem para o bem-estar físico, social e mental bem como sobre os mitos e tabus em torno do tema AIDS: Qual o papel do homem e da mulher na sociedade? Você sempre usa camisinha? Você beberia água num copo que um portador do vírus da AIDS acabou de usar? Aperto de mão transmite AIDS? O vírus da AIDS pode ser transmitido pelo espirro?
2. Assistir ao vídeo ABC da AIDS postado no Youtube, link= http://www.youtube.com/watch?v=VkqkbmlzIYc, ou no blog Aprendendo com as TIC, link= http://claudiaraujotic.blogspot.com.
3. Socializar o entendimento do vídeo fazendo uma reflexão respondendo às seguintes questões: O que é AIDS? Como se pega? Como não se pega? Como evitar? Como fazer sexo sem risco? Pode se pegar AIDS na primeira “transa”? Comente: A falta de informação pode atrapalhar o relacionamento amoroso, sexual e também o social.
4. Dividir a classe em seis equipes com número proporcional de componentes. Solicitar que cada equipe sorteie um material de divulgação a ser apresentado pelo respectivo personagem. Material Personagem Cartaz Infectado por transfusão sanguínea. Panfleto Homossexual. Jornal Mãe que transmitiu ao filho. Música Usuário de droga injetável. Poema Mulher infectada pelo marido. Slides Pai que perdeu um filho.
5. Cada equipe se reúne para dialogar sobre os conhecimentos que já possuem e quais dúvidas devem ser esclarecidas.
6. Pesquisar a fundamentação teórica sobre HIV, AIDS, sintomas, formas de contagio, prevenção, exames, dados numéricos, direitos humanos e legislação em sites da Internet, livros, revistas, jornais, entrevistas.
7. Após a pesquisa feita por cada componente, a equipe volta a se reunir para selecionar e organizar as informações mais importantes.
8. Confecção do material a ser apresentado.
9. Cria-se então o personagem para apresentar o material.
10. Divulgação na escola, marcando data e horário para que outras turmas possam assistir.
11. Apresentação da atividade.
12. Socialização dos pontos positivos e negativos, fazendo auto-avaliação e de todo o trabalho.
Avaliação: A avaliação será processual e contínua buscando analisar se o aluno consegue, a partir das pesquisas e reflexões feitas, produzir conhecimento, demonstrando coerência na exposição das idéias. Será observado também o interesse de cada aluno em sala de aula e se as discussões efetuadas contribuíram para a melhoria da argumentação. Cada equipe fará um relatório constando a participação de cada componente. O material produzido e o personagem representado pelos alunos serão avaliados mediante a organização, originalidade e coerência com as tarefas propostas.
Autores: Thompson, Miguel; Venturoso, Rodrigo; Nascimento, Anna Christina de Azevedo; Maciel, Wellington Moura; Pontual, Diogo; Rangel, Juliana; Nietske, Silvana; Sales, Kleber
Endereço: Banco Internacional de Objetos Educacionais
Área do conhecimento: Sexualidade
Nível de ensino: Ensino Médio
Objetivo: Dissociar o conceito de sexo de cópula. Reconhecer a existência de estereótipos e desvinculá-los dos preconceitos.
Descrição: esta animação utiliza três personagens, de perfis distintos, simulando a compra de revistas em uma banca virtual, permitindo a análise das variadas maneiras que as revistas tratam questões relativas à sexualidade.
Áreas do conhecimento: Cidadania, Discriminação e preconceito racial, Língua Portuguesa, Pluralidade Cultural
Nível de ensino: Fundamental I / Fundamental II / Ensino Médio
Objetivo: Abordar a questão racial e social, fazendo uma crítica ao racismo, à mesquinhez e sujeição do indivíduo levando o aluno a perceber que as relações interpessoais devem acontecer de maneira respeitosa e todos precisam assumir uma postura ética e responsável diante da diversidade cultural e étnica.
Descrição: Narra a trajetória de Cida, uma mulher negra de quarenta anos, que vai trabalhar para Maria, uma velha de oitenta anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com Maria tripudiando em cima de Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que decide se vingar através de um jogo de xadrez.
Objetivo: Oportunizar a discussão de temas tão recorrentes na escola como preconceito racial, “bullying”, diversidade cultural, respeito às diferenças e auto-estima.
Descrição: Vídeo animação que conta a história de Lalá, uma garota que fez de tudo para controlar seu cabelo, mas foi ele que acabou controlando sua vida. Conheça a história da menina que encantou a todos com seu cabelo foguinho, vassoura, cor de cenoura!
Endereço: Banco Internacional de Objetos Educacionais
Áreas do conhecimento: Língua Portuguesa / Pluralidade Cultural
Nível de ensino: Fundamental I / Fundamental II
Objetivo: Despertar nas crianças e adolescentes o interesse de construir suas próprias histórias de vida, bem como compreender o valor de conquistar um sonho.
Descrição: Conto infantil, desenvolvido com alunos da escola Piollin, na Paraíba, que narra a história de um jovem chamado Zeca Capim, que desejava ser feliz e, à procura de sua felicidade, viveu grandes aventuras até encontrá-la.
Objetivo: Refletir sobre os preconceitos e discriminações enraizados no coletivo da sociedade e valorizar as diferenças entre as diversas etinias que constituem o povo brasileiro.
Descrição: Documentário com 03:30’ de duração, abordando de maneira descontrída e sarcática as várias etnias que constituem o povo brasileiro, tendo como comentarista o antropólogo Darci Ribeiro.
O professor Lucas Ciavatta construiu um primoroso projeto de magnífica harmonia, disciplina, simplicidade e beleza, através do trabalho desenvolvido com o Bloco do Passo, onde cada um é único, mas também, cada um só ganha vida na medida em que o outro passa a existir.
A partitura transmite de maneira claríssima os passos realizados durante a apresentação da companhia de dança, dá para lermos os movimentos que ocorrem durante o espetáculo, não necessitando nenhum conhecimento técnico ou rebuscado.
Esta escrita só foi possível devido ao suporte tecnológico existente na atualidade, viabilizando a criação de uma linguagem incomum, através de uma nova partitura, que pudesse ser transmitida e assimilada por musicistas leigos.
Para minha sala de aula posso transportar a sincronia do trabalho em equipe, a disciplina, a crença incansável no potencial de cada um, para que juntos possamos dar grandes passos para a construção do conhecimento.
Parabéns para o grupo Bloco do Passo e aplausos, “de pé”, para Lucas Ciavatta!!!
As mídias tenológicas nada mais se constituem do que um mero instrumento para que a aprendizagem seja facilitada, não dá para fazer milagre. Faz pouco tempo se dizia que o computador substituiria o professor e os livros, pura demagogia de quem tinha medo do confronto com o novo ou acomodava-se no conformismo. não adianta tanta tecnologia se não houver uma inovação da metodologia pedagógica. Há que se lembrar sempre que a tecnologia não é o fim, mas apenas um meio para a construção do conhecimento.
Escola Virgílio Pereira de Almeida Áreas do Conhecimento: Saúde e Sexualidade Tema: Higiene Pessoal Série: 8ª Turma: A Professores responsáveis: Cláudia Araújo / Josenilda Moreira / Márcia Blumetti Duração: 06 aulas Objetivo Geral:
Proporcionar ao aluno uma experiência diversificada, na qual, através da sua participação com uma pesquisa na Internet, ele possa ampliar a consciência sobre as questões relativas à higiene e saúde, assumindo de forma independente e autônoma atitudes e valores voltados a sua proteção e melhoria.
Objetivos Específicos:
Reconhecer a importância e a necessidade de se ter uma boa higiene; identificar os diversos tipos de higiene e a importância de cada uma; expressar suas necessidades de atenção à Saúde; aquisição de conceito sobre prevenção de doenças.
Conhecimentos Prévios:
Ter noções básicas do manuseio de um computador; conhecer as partes do corpo.
Conteúdos Associados:
Diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer os conteúdos. Participação ativa na conservação de ambiente limpo e saudável em casa, na escola e nos lugares públicos. O desenvolvimento de hábitos saudáveis de higiene. Medidas de práticas de higiene corporal. Respeito ao próprio corpo e ao corpo do outro.
Desenvolvimento:
1. Sensibilização:
Fazer um debate com os alunos sobre alguns fatores que contribuem para o bem-estar físico e social:
Você bebe água filtrada?
Escova os dentes ao levantar-se, antes de deitar-se e também após as refeições?
Toma banho diariamente?
Lava as mãos antes e depois das refeições?
Mantém um bom relacionamento com as pessoas com as quais convive?
2. Fazer a leitura do texto Higiene Pessoal.
3. Socializar o entendimento do texto fazendo uma reflexão respondendo às seguintes questões:
a. Quais hábitos de higiene você possui? O que precisa melhorar?
b. Qual a função do banho?
c. O que deve ser feito para evitar cheiro desagradável nas axilas?
d. Relate a importância da higiene pessoal na puberdade.
e. Comente: A falta de higiene pode atrapalhar o relacionamento social.
4. Dividir a classe em duplas. Solicitar que cada dupla sorteie um tema para que seja feita a pesquisa e posteriormente seja postado um comentário no próprio blog em que foi feita a pesquisa.
1. Cuidados com a higiene - Roupa
2. Cuidados com a higiene – Alimentos
3. Cuidados com a higiene - Cabelos
4. Cuidados com a higiene – Mãos / unhas
5. Cuidados com a higiene – Nariz / ouvido / olho
6. Cuidados com a higiene – Pele / Axilas
8. Cuidados com a higiene – Pés / mãos
9. Cuidados com a higiene – Órgãos genitais masculinos
10. Cuidados com a higiene – Órgãos genitais femininos
5. Colocar os nomes dos alunos da turma em pequenos papéis para que seja feito o sorteio do Amigo Higiênico.
6. Para a pesquisa de conteúdos, coleta de informações e fatos, cada grupo acessará a Internet no Laboratório de Informática da escola.
7. Após a pesquisa orientada pelo professor, cada dupla escreverá um comentário no blog Aprendendo com as TIC.
8. Como finalização deve ser realizado o Amigo Higiênico, onde serão trocados itens necessários para a higiene pessoal. Esta atividade tem como objetivo promover a boa higiene e a boa aparência como um meio de viver com saúde e prazer.
9. Ao fazer a entrega do seu presente ao colega o aluno deve enfatizar a importância de se manter uma boa higiene, o que significa ter uma boa aparência, quais os cuidados gerais de higiene e qual a necessidade daquele item presenteado para a higiene pessoal.
10. Estimular uma discussão sobre o que sentiram no decorrer da atividade e fazer um resumo dos principais pontos que surgirem.
Recursos:
Computador conectado à Internet, caderno, caneta, papel.
Avaliação:
Durante o decorrer do trabalho serão observadas a integração do aluno no grupo; a participação; execução das tarefas propostas nos prazos previstos; o interesse; a criatividade; adequação do material escolhido com o tema proposto e o posicionamento da classe em relação aos colegas.
Referências:
Texto Higiene Pessoal publicado no Blog Aprendendo com as TIC – http://claudiaraujotic.blogspot.com; com links para as seguintes páginas: http://www.bigmae.com/mau-odor-nas-axilas/;
http://www.einstein.br/qualidade-seguranca-do-paciente/Paginas/dia-mundial-de-higiene-das-maos.aspx;
http://www.bancodesaude.com.br/pele-cuidados-beleza/higiene-pessoal; http://necessarias.com/2010/06/cuidados-com-as-unhas-parte-1/; http://higienepessoal.pbworks.com/Cabelo;
http://www.bancodesaude.com.br/pele-cuidados-beleza/higiene-pessoal; http://tilz.tearfund.org/Portugues/PILARES/Alimenta%C3%A7%C3%A3o+saud%C3%A1vel/PILARES+Alimenta%C3%A7%C3%A3o+saud%C3%A1vel+N8.htm
A higiene é o conjunto de meios para manter as condições favoráveis à saúde. A puberdade traz novas necessidades de cuidado com o corpo e com a higiene. Na adolescência aparecem novos hormônios e funções que produzem odores e secreções (vaginal e peniana).
A falta de higiene pode acentuar cheiros desagradáveis e causar inflamações no pênis pelo acúmulo de bactérias, caso não se faça a higienização no prepúcio, irritação vaginal durante a menstruação, quando a limpeza for insuficiente, e mau cheiro pelo excesso de suor nas axilas, pés e pele. A partir da puberdade, esses fatores podem interferir não só no aspecto físico como nas relações interpessoais do jovem. A higiene pessoal adequada favorece as ligações afetivo-sociais da idade, fortalecendo a confiança em si e no outro, e uma auto-estima positiva.
Banho
As mãostêm de estar sempre limpas. Nunca devemos comer ou mexer em alimentos sem antes termos lavado as mãos. Depois de usar o banheiro as mãos devem ser lavadas.
Unhas
Cortar as unhas e mantê-las sempre limpas são medidas importantes para prevenir certas doenças. Quando a pessoa coloca a mão na boca, a sujeira armazenada debaixo das unhas pode dar origem a verminoses e outras doenças intestinais.
Cabelos
Devem estar sempre lavados (duas vezes por semana no mínimo) e penteados. Devem ser cortados regularmente. Nos cabelos acumulam-se poeiras e gorduras que precisam ser eliminadas. Os cabelos grandes e sujos facilitam o aparecimento e a multiplicação de piolhos.
Vestuário
A roupa e o calçado devem estar sempre limpos e serem adequados ao tempo que faz. O vestuário é importante para manter a temperatura corporal. Evite roupas justas e de fibras sintéticas e mude diariamente as roupas íntimas.
Dentes
Uma boa “escovação” para a limpeza dos dentes, a fim de evitar o aparecimento de cáries e de mau hálito demora, no mínimo, três minutos com movimentos verticais, horizontais e circulares. Use sempre fio dental e troque a escova de dente a cada três meses. É preciso atenção também com os alimentos que são ingeridos.
Plano de Aula – Programa: Filhos Deste Solo Professora: Cláudia T. P. Araújo Disciplina: Educação Física Conteúdo: Sexualidade Série: 8ª série
Objetivos: Debater e refletir sobre o controle da natalidade e a iniciação da vida sexual na adolescência. Discutir a importância de um diálogo sobre sexo, DSTs e prevenção, levando em conta o papel da família na formação dos jovens sobre estes temas. Desenvolver respeito próprio e ao próximo, como também ao próprio corpo. Organizar um trabalho informativo para a comunidade escolar sobre a utilização dos métodos anticoncepcionais e as consequências de uma gravidez não planejada.
Metodologia: Exibição do documentário, discussão em grupo, pesquisa direcionada, realização de atividades.
Recursos: Filme, aparelho de DVD, Televisor.
Avaliação: Confecção de cartaz, panfleto, dicionário, exposição de argumentos através de seminário.
Programa: Filhos deste solo TVescola – Disco 13 Gênero: Documentário Realização: TV Rede Globo Duração: 40 minutos Ano: 2005 País: Brasil
Além de discutir a questão do controle da natalidade, o programa mostra, de maneira simples e didática, como funcionam os métodos anticoncepcionais. Aborda também as dificuldades enfrentadas pelas faixas mais pobre da população para ter acesso a esses métodos. Por fim, conta a história de pessoas que usaram os métodos de planejamento familiar.
Roteiro da Aula
Antes de assistir ao documentário deve-se dialogar com os alunos sobre a importância do valor do corpo e quais são os pontos de vista deles de como a sociedade está influenciando neste assunto. Deixar que eles citem exemplos de pessoas conhecidas, que enfrentam ou enfrentaram situações parecidas. Oportunizar a discussão sobre o papel do homem e da mulher na sociedade. O objetivo é fazer com que vejam que a realidade do documentário, apesar de acontecer em localidade distante, está bem próxima deles e que não é um mito, mas algo muito real e próximo do cotidiano escolar.
A turma deverá ser dividida em equipes que após a exibição do documentário farão pesquisas que poderão ser expostas através de seminário, panfleto, cartaz, dicionário:
Equipe 1: Sistema reprodutor feminino * Vulva * Vagina * Útero * Tubas uterinas * Ovários
Equipe 2: Sistema reprodutor masculino * Anatomia * Hormônios masculinos * Espermatogênese
Equipe 3: Métodos anticoncepcionais * Métodos Comportamentais * Métodos de Barreira * Anticoncepção Hormonal * Métodos Definitivos
Equipe 4: Gravidez na adolescência * Pensamento mágico * A violência * Aborto * Implicações médicas * Repercussões e feito para a mãe * Repercussões e feito para o pai
Equipe 5: Doenças sexualmente transmissíveis
* Virais * Bacterianas * Causadas por protozoários
Segundo Bugay (2000), “no Hipertexto, a informação é apresentada ao usuário sob a forma de texto, através de uma tela do computador. O usuário pode iniciar uma leitura de forma não linear, ou seja, escolhe entre o início, meio ou fim de um texto”. Trocando em miúdos, o hipertexto pode ser entendido com um documento eletrônico composto de unidades textuais interconectados, que formam uma rede de estrutura não linear por meio de links, nos quais o leitor vai criando suas próprias opções e trajetórias de leitura, o que rompe o domínio tradicional de um esquema rígido de leitura imposto pelo autor. Em uma mesma página trechos de variados textos totalmente independentes se intercalam com referência a outras páginas. Através do hipertexto, com um simples clique pode-se navegar sem fronteiras...